E elas há que nunca deviam ser ditas!

Ao longo de dias de convivência com certas pessoas vamos, inconscientemente apanhando expressões por elas ditas, e vice-versa. E dito isto, venho por este meio insultar de forma agressiva e vilmente quem através deste processo decadente da nossa mente, que revela uma total falta de personalidade mental ao ganhar de forma tão acessível expressões alheias, me introduziu na minha, pelos vistos sensível, termos como, por o palhaço de fora, que significa ir urinar, abrir a flor, que exprime a acção de soltar ao de leve uma flatulência, e a meu ver, talvez por ser a mais recente, aquela que eu considero a expoente máxima das expressões alheias indesejáveis a uma mente sã, que é, estas à anhálas, que significa o acto de não fazer nada.
A todas as pessoas que de alguma forma contribuíram para que eu deteriorasse o meu rico vocábulo, onde se englobam palavras como eclético, ignóbil entre muitas outras, eu desejo que para vosso, e pelos vistos, para meu bem enriqueçam o vosso parco vocábulo.
Um qualquer Zé